Nesta última terça-feira no município de Fátima do Sul distante a 240km da capital Sul-mato-grossense, ocorreu um fato inusitado ou mal informado a população no qual teve uma grande repercussão no município, o fato é que segundo moradores e pessoas que informaram esta reportagem o problema que houve no critério de inscrição e escolha das famílias para conseguir as casas habitacionais na cidade. Segundo pessoas presentes, foram informadas há uma semana atrás sobre as inscrições para as futuras casas habitacionais por um link da Agehab, bem como as pessoas que tivessem dificuldades, apresentar no salão paroquial da cidade para as inscrições presenciais, que no total para o município é de 39 unidades, no qual as informações se desencontraram havendo um início de confusão perante a entidade responsável e a população presente. Após algumas horas chegou a vereadora Silvana Vasconcelos para averiguar o que estava acontecendo, se apresentou para o responsável e pediu explicação para saber o que realmente estava acontecendo, sendo informada que não haveria mesmo as inscrições no local para a população, ocasião em que deixou ainda mais os ânimos dos moradores exaltados.
Em contato com a vereadora Silvana Vasconcelos de Fátima do Sul, a mesma em sua palavras disse que foi até o local depois de várias ligações dos moradores do município reclamando sobre a falta de informação e dizendo que não queriam fazer o cadastramento, pois no local não haveria cadastro para população, sendo que várias família estavam no local informado desde as 2h da manhã ficaram na porta do salão para fazer a inscrição a tão sonhada casa, e quando de debateram com essa informação ficaram revoltados e fui lá para ver o que aconteceu e tentar explicar para eles, no qual fiquei também surpresa, pois tinha uma aviso para população dizendo que dias 02 e 03 de julho haveria a inscrição das casas.
A bem da verdade a vereadora quis dizer que as inscrições tem que serem feitas e o sorteio das casas populares tem que ser feito na maior transparência possível, ou seja, como são somente 39 casas e tem mais de mil pessoas precisando, a melhor forma é fazer como outros municípios fizeram, exemplo cidade de Costa Rica, que colocaram os nomes dos inscritos em locais apropriados para sorteio, respeitando algumas prioridades e as pessoas estarem presentes para verem o sorteio das casas, e quem ganhar na sorte ganhou, disse a vereadora que só quer a transparência na escolha das famílias."
O processo de construção de casas por entidades é uma parceria do governo federal, governo do estado e município, a entidade fica responsável pela construção das casas que recebem os recursos em sua maioria do governo federal. Neste processo seletivo, tem suas prioridades, como deficiente físico, por idade, por quantidade de filhos etc. E quando há várias inscrições e pessoas aptas para receber esta casa, o normal é fazer sorteio publico para decidir quais famílias serão beneficiadas com este projeto.
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